Vesti as calças de napa, por estrear desde Setembro. Saí, atrasada 30 minutos para uma reunião. Na cabeça, alinhava as ideias que iriam deixar doidas, as minhas companheiras de trabalho. Entretanto, lancei os dados. Ou será tudo, ou será nada. Eu trabalho para o tudo. Mantive-me no ritmo alucinante que é o meu dia-a-dia. Queria abrandar. Cada vez acelero mais. Nos caminhos, pensei nas certezas que a idade nos trás. E, nas dúvidas, que a finitude nos coloca.
Despi as calças, descalcei as botas (não, nesta ordem!), num dos meus momentos preferidos do dia - despir-me. Passar para a minha versão doméstica desmazelada ( sim, assumo!) de pijama e pantufas. Devia acabar ( começar quero dizer!) a apresentação para quarta-feira. É só depois de amanhã. Tenho 3 diapositivos escritos. Tenho 20 minutos para falar. Boa, pelo menos já resolvi o que vestir ( xiii, que importância!), a ver se a minha disposição matinal corresponderá no dia.
São 1h20, ontem dormi 5 horas. Hoje não dormirei mais. Amanhã amaldiçoarei este meu ritmo. Como todas as manhãs.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
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