sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Este cão deixa-me louca#

Tanto miúdo por aí mal medicado e, eu com um cão a precisar de o ser! :)

Do post anterior

 Não acertei um número...

Apesar de tudo, adoro a saia.. Tem o tamanho certo, que não ronda o curto a mostrar as bordas, nem o comprido a fazer tropeçar... De tecido fantástico sem ferro e barata como se quer.

O euromilhões pode ser o que quisermos. Esta saia, hoje, é o meu!







Joguei no euromilhões

O que é para ti um dia de merda?

Tem de começar quando te deitas já com uma previsão de sono a rondar as 5 horas, depois adormeces no sofá, e quando te levantas às 4 manhã, para o xixi da praxe, sobes as escadas em direcção ao quarto, e desces novamente, quando percebes que aquele não era o cenário onde estavas antes.

Quando acordas um par de horas mais tarde, inchada de sexy, percebes que é dia das "ites", ranhoca, desconforto mas respirável. Chegas ao trabalho, num dia de tudo ou nada, comes e recebes a visita do  "filho" mais velho, parecendo o abominável homem das neves, todo vestido de preto e com o seu inconfundível casaco de penas. O cheiro era coincidente com uma noite passada numa qualquer pocilga ( e não desfazendo o animal!)... " Minha santa mãe!" - dizia-me ele, enquanto o outro filho ( ambos doentes mentais) sorria espreitando por cima do ombro dele. Tu com esse cheiro não me chames de mãe! - dizia-lhe eu. " Eu tomei banho em casa!" - tentava argumentar comigo.

Pouco depois, a B. tem um desarranjo intestinal, e na ausência de umas, calcei as luvas e siga para banho. O cenário dantesco de merda, entre roupa e corpo, e nas duas cadeiras onde se sentou, era filme para indisposição para o dia.

Continuando, respondes a não sei quantos mails, atendes chamadas, e batem-te à porta: é das pessoas de quem mais nojo tens, que te vem perguntar ( e aproveita logo para se sentar!) se podemos lavar-lhe as calças. Olho para ele, só as calças?! ( quando penso - toda a roupa dele seria para queimar tal o estado!).

Graças a Deus, que hoje foi um dia de "ites", que provoca uma diminuição olfactiva.

Há hora de almoço, corres ao banco, corres duas ou três lojas, compras uma saia (momento happy do dia). Voltas e... mais chamadas, mais isto e aquilo, reunião com a equipa, eu a tentar encaixar utentes novos, elas na galhofa sobre um artigo de uma revista sobre novelas - o sexo nos cardíacos. Dei uma vista de olhos, já que o "saber não ocupa lugar", voltei a receber mais chamadas, cheguei a ter duas chamadas ao mesmo tempo e alguém à porta. Um daqueles de trabalho comunitário que de uma forma muito subtil me tenta seduzir. Enfim, haja pachorra!

Ligam-me a dar uma má notícia, daquelas que mexem com um sonho e um projecto, apenas porque neste País, continua-se a premiar o corporativismo,as cunhas, os primos e afilhados. Nem tive tempo de ficar zangada. Ficarei mais tarde.

Recebi outra chamada, de alguém que confundi com outra pessoa, e lá tive de esticar o serviço até aos limites aceitáveis. Mr. Insuflado ( mais um colaborador forçado) que para resolver um problema com um gato morto ia-me deixando as velhas à beira de um ataque de nervos.

Saí, pensando o quanto merecia estar no cabeleireiro, que claro estava fechado! Chego a casa, vou passear o cão, que por ironia do destino, fica com uma bola de cocó agarrado ao pelo. E pela segunda vez hoje, estava a limpar cus.

Sim, joguei no euromilhões! Pode ser que o dia de merda passe a dia de sorte!



será?

Chega a cansar-me o tempo que perco a pensar em ti,... não porque o passado não seja feliz, mas porque um presente sem futuro é inútil. Tal como o medo, podemos escolher direccionar os pensamentos, alimentar ou não as frustrações de saber desistir. O amor verdadeiro pode não acabar mas será que pode ser substituído por um amor companheiro, presente, feliz e, especialmente sonhado a dois?

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Dúvidas

Será que os homens em plena crise de meia-idade entendem o quanto ridículos se tornam,quando andam atrás de "rabos de saia", de metade da sua idade?

Sei-te de Cor

Queria ir ver Paulo Gonzo... Mas tenho o rabo alapado ao sofá.

Juntando a preguiça ao dispensar multidões, o YouTube serve na perfeição.


terça-feira, 26 de agosto de 2014

Conversas entre mulheres


-  não tenho muito tempo!
-  " ainda tens muito tempo!!!"
 - mesmo que tenha muito tempo, vivo como se não tivesse!
- " pois, és muito intensa e isso assusta-os!"


Mas há viagens que só se tem uma vez na vida... e momentos com a intensidade certa, transformam-se em recordações intemporais!


Para ti, minha linda....

Não é com o medo da solidão que deves viver a tua vida, mas sim com a alegria de poderes ser feliz!

Dias

É, nestes dias húmidos e cinzentos, que eu embora não pareça velha,  sinto-me!

Casas comigo?

E ignoraste-me, como de todas as vezes, em que falei de coisas sérias...

sábado, 23 de agosto de 2014

Uma história inacabada ou uma versão do que poderia ter sido mas nunca foi...

Os dois tinham-se cruzado uns anos antes...
Numa apresentação de um estudo importante. Ele, cinzentão, armou-se em engraçado, manipulando a reunião. Ela, sentada a meio do auditório, cansada, irritou-se. Soube mais tarde, que ele ocupava um bom cargo, com colaborações em diversas áreas.
 “ Que parvo!” – pensou.
Nunca mais se viram.

Encontraram-se um dia por acaso. Ela não devia lá estar. Mas estava. Tinham vestido um casaco da mesma cor. Ela sorriu. Apaixonou-se. Sem raízes. Ele não sabia. Pensava nela.

Mas não tinha tempo. Demasiada gente, demasiados compromissos. Na primeira vez, que iam tendo uma oportunidade não se viram, mas durante horas não se largaram. Era de madrugada, quando se despediram. Sem se olharem, sem se tocarem. Estavam cheios. Daquela mistura de adrenalina com tesão. Do poder do enamoramento. Da descoberta.

Quando se encontraram sorriram. Não foi preciso muito mais. Ainda não era o momento.
Foi mais tarde. Acharam-se já a noite ia longa. Ela massajou-lhe os pés. Gosta de pés. Mesmo dos feios. Têm sempre alguma particularidade feliz. Beijaram-se com a fome da longa espera.  Entrelaçaram-se, prolongaram o momento. Adiaram.
Foi melhor depois…

Encontraram-se a meio caminho entre o corpo e a alma.

Encaixaram-se. Penetraram-se. Um ao outro. Os dois, falando um com o outro, no lado do arco-íris. A vida não é perfeita. Mas tem momentos perfeitos. Mesmo em dias de chuva. Eles juntos são o sol. Irradiam. Aquecem-se mutuamente. São melhores. Não precisam um do outro.

Mas não há sonhos conjuntos, nem a possibilidade deles existirem. Ele matou-os, na vez em que falaram profundamente, sobre coisas realmente importantes. “ Chegaste tarde demais!” - disse-lhe. O que sobra? Pouco, muito pouco! – pensou ela, que não gosta de gente acomodada, convencional e convencionada.     

Vestiu a camisa apressadamente. Estava com frio e cansado. Satisfeito. Sorriu, quando se sentiu confrontado, com o olhar fixo de Inês. Já vestido, sentou-se ao lado dela para fumar o cigarro, com as conversas da despedida...

Às vezes querem sonhar e viajam juntos.  Rapidamente. A realidade não permite fantasias duradouras.                            
Nessa noite, tinham ido a um concerto, nada do género dele mas que calhou ser a música que ouviu quando chegou ao carro, depois da primeira vez que lhe sentiu o calor.
 Num dia quente e chuvoso, ele ganhou uma merda qualquer que não queria, mas que sentiu que tinha de querer. Tinha estado com ela.

A primeira vez que se sentiram.
Em que se vieram ao mesmo tempo. Que se riram depois.
Algo nele mudou com ela, a vontade certamente! A disponibilidade menor mas o desejo intenso.
 Porque deve haver um amanhã. Mesmo quando a relação entre eles, é espaçada e pouco preenchida, mesmo havendo muitos amanhãs que passaram. Mas o futuro que eles não têm, torna o presente mais intenso.

Ele estava parvo, chato. A falar de coisas desinteressantes. Recusou a mão dela, mesmo quando se apagaram as luzes no espetáculo, ela ficou sentida.  Quando subiram ela deixou-se comer por trás. Com pouca entrega. O suficiente para que fosse bom. Ela não gosta de desperdiçar momentos.
Despediu-se, e foi embora.
Mais tarde desejou-lhe boa noite e disse que a adorava. Longe, escondido atrás de um ecrã.  Ela desabituada de acreditar em palavras e em homens, sorriu. Especialmente da inocência dele. 
Eram para estar juntos, mas mesmo depois de uma semana, em que nem se cruzaram, não estiveram. Não faz mal, as coisas não mudam. Ou mudam tudo!

 Porque haverá sempre um confronto entre o que é, e o que poderia ser. Porque há sempre papéis que ela não consegue representar. Porque ele não quer mudar o seu conforto. Porque ela não é suficientemente importante. Nunca foi, nunca será.

Porque haverá sempre outras. Houve antes, sem grande peso na consciência, mas com grande importância no ego. O ego dele é imenso. Acredita que pode dar tudo a toda a gente, satisfazendo os outros. Esquece-se dele próprio. Ou tem medo do confronto entre o que tem, e o que desejava ter. Tem medo de querer mudar. De lutar.

Ela é especialmente inconformada. Gosta de sentir a alma livre mas o coração com raízes. Mesmo quando lhe quebram o coração. Ela gosta de ver Deus nas pessoas. Sabendo que num lado mau existe um bom. Esse é que é importante. Ver sempre o lado bom das pessoas.  Sabe que potencializar qualidades, ameniza defeitos. Estes são os mais difíceis de mudar.

Ele fazia anos. Tiraram a manhã. Chegou atrasado. Ela fez o bolo. Ele não comeu. Ainda bem! Estava uma merda. Saíram. Ele sabia para onde iam ela tinha-lhe feito umas palavras cruzadas com pistas para esse dia. Dizem que a tesão é especialmente mental. Alimenta-se de pessoas inteligentes. Sobretudo para ele que se aborrece com pessoas. Sentia-se uma criança quando adivinhava uma pista. Ela estava feliz. Mandara-lhe uma música, escolhida entre muitas. A música perfeita. Que o fez rir. Não largava o telemóvel. Mesmo quando tinham o jacuzzi, o champanhe e as uvas. Quando se tinham um ao outro. 

Quentes, sequiosos, sozinhos e anónimos.

Viram o corpo um do outro, trocaram um abraço, nus apenas com cuecas de papel. Foram interrompidos. As tailandesas. Que lhes tocaram os pés, que lhes tocaram no corpo todo. Em silêncio. Apenas com o vibrar do telemóvel. Que não parou. Mas ali o tempo sim. Há tempos que são deles. São cúmplices. E gostam!

Naquela hora de almoço que eles trocaram um pelo outro.  Que se encontraram na cama. Que se cheiraram e sentiram. Que se partilharam. Sugaram-se um ao outro. Tiveram muito prazer. Têm juntos. Aproveitam os momentos. Não perdem tempo. Matam a fome um do outro.
Às vezes apenas se encontram para se olharem nos olhos. Dizer olá. Podiam-se encontrar mais vezes. Acontecem coisas boas. Deviam ver-se mais. Mas pensam um no outro.

Tinham ido ao cinema, ver um daqueles filmes que obrigam a pensar. Beijaram-se. Ela faria o chá. Voltaram-se a beijar. Naquele momento, não conseguiam fazer mais nada. Tentava tirar as calças dela enquanto baixava as dele. Tocou-lhe, enfiou-lhe o pau teso, na rata molhada. Ele em pé, ela sentada em cima da mesa. Pararam. Voltou a penetrá-la. Gosta de a ver assim. Gosta de o ver a entrar. Percorrendo-a. Respirando-a. Precisava dela. Era dele!

Beberam o chá. Ela cheirou-o. Adora os sinais nas costas, os pelos espalhados e o tufozinho na zona lombar. O seu cheiro que lhe entra no nariz e lhe dá prazer. Gosta de beijá-lo suavemente apenas tocando os lábios na sua pele. Abraça-o. Continua a beijá-lo. Percorre-lhe a língua nos mamilos. Beija-o, ladeando o seu membro. Ele quer, ela também. Mete-lhe a cabeça na boca, acariciando-o, lambendo, gosta de o fazer devagarinho. Aumenta a cadência, e varia a velocidade. Senta-se nele. Vem-se nele. Continua sentada. É bom! Manda-a deitar. Ela obedece. Entra nela. Entra e sai furiosamente. Apenas porque é bom. Ela geme. Ele também. O tempo parou. Ela só sente o corpo dele e o dela. E prazer. Porque fazer amor muda tudo.  

Aninharam-se. Cruzaram os pés e dormiram. Sonharam os dois, com o corpo um do outro. Tinham o corpo um do outro. Ela acordou, ele dormia voltado de costas. Beijou-lhe as orelhas, encostou o seu corpo nu às costas dele, esticando-se até agarrar-lhe o pénis. Murcho, adormecido. Masturbou-o. Sentiu a crescer e a acordar. Comeu-a de lado. Adormeceram. De manhã, preparou-lhe o pequeno-almoço, e comeu-a. Os dias começam melhores. Os dias são melhores.

A vida tem um lado sério mas pode ser divertida. Partilham “estórias”, riem-se, sobretudo da estupidez humana. Convivem bem com as diferenças. Desprezam as mesmas coisas. Mas ele é educado. Nem sempre diz o que pensa. Nem sempre pensa no que diz. Contrariamente a ela, que diz o que pensa e o que não pensa. Mas é comportada. Sabe mais ser do que estar. É inteligente. Mas insegura. Porque é diferente.

Serão um livro inacabado.

Podiam escrever muitas páginas, mas fecharão o capítulo.

“ Chegaste tarde demais”…


domingo, 17 de agosto de 2014

Os ex

Sou uma mulher de relações frustradas. Um histórico mais ou menos vasto de sucessivos desaires amorosos. Já vivi a permanente esperança de acreditar que um dia, viveria feliz para sempre, culpa certa das "estórias de encantar" da nossa infância. Já me entreguei vezes sem conta, a homens sem escrúpulos, sem capacidade de amar e serem amados...

 E continuo a tentar...

Mas o que torna a minha história pessoal mais caricata é a reentrada dos ex na minha vida.

Um deles, o meu ex mais doloroso, que me transformou irremediavelmente, 12 anos depois, quis pedir-me perdão. A sério?! Mas o que tem de especial?!! Bem o facto de ao longo destes anos, sempre termos trocado emails de feliz natal ou de parabéns. Ao longo destes anos, fez em diversos momentos, algumas tentativas, de me ver. Mas só DOZE anos depois ( e só após um episódio qualquer na sua vida) conseguiu pedir desculpa.

O meu ex, primeiro, aquele com quem vivi os sonhos de uma vida a dois, depois de um casamento e dois filhos, depois de uma separação, e da possibilidade de todas as mulheres no mundo, continua de tempos em tempos, a investir na mulher que virou costas, para viver o seu grande amor. Afinal?!...

Outro, dos mais recentes, não larga, está presente, cuida, protege, como no minuto seguinte deixa-te enraivecida. Os anos passam, e continua ancorado a um passado, que nem sequer foi feliz.

Existe o meu ultimo ex, o meu amor maior, o meu zahir permanente. Que me disse que os " amores verdadeiros não morrem", e que virou costas a um sonho a dois, pela sua realização pessoal.

Será que só daqui a uns anos, vais voltar a descobrir que há coisas que só fazem sentido comigo?

Ou a "maldição" acaba aqui?

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Oh,Captain

As pessoas falam como se fosse possível, medir a capacidade de sofrimento de cada um, ou a sua resiliência de lhe fazer frente.

" Porque pimenta no cu dos outros é (sempre) refresco."

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Faz hoje uma semana...

Que me infiltrei num intercâmbio europeu, de um dos meus melhores amigos, com outros amigos só meus, para celebrar o meu 36.º aniversário. 

Cumpria-se o desejo apenas meu, de ter uma festança, aliado ao desejo dela de uma sunset party. Ela, das pessoas que, ao longo de 7 anos de distância, mais falta me fez, de quem a saudade da sua gargalhada, me fez entender que a cumplicidade verdadeira, não morre. 

Assim, dividi a vontade entre um almoço de trabalho com a família e o churrasco na praia, com os amigos-família e com 30 desconhecidos..De diferentes nacionalidades... E, quando, já a lua ia alta, começam a cantar-me os parabéns, em diversas línguas, à volta da fogueira. Foi um momento tão especial, que nem o Alzheimer me fará esquecer. 

Mas o mais importante, de todos os momentos, que vivi ao longo do dia, foi o reencontro com alguém que não conhecia( ainda) nesta vida, mas a quem senti uma ligação de eternidade. Que me deu o melhor abraço do dia, que se sentou no meu colo, e gargalhou com as selfies que íamos tirando. Ela que uma semana depois, voltou a deixar-me sem ar, com as palavras que me deixou, e que aqui reproduzo:
 -  " Ana, obrigada! Só estivemos algumas horas juntas, mas foi como se fosse a minha família a fazer anos! Não me despedi pessoalmente, porque de alguma forma inconsciente não queria que aquele momento do churrasco se tratasse de um acaso pontual da vida, onde vidas se cruzam para depois se afastarem para sempre! Não dá para explicar, mas sempre que me lembro daqueles momentos de selfies sinto que me estou a recordar de algo que me pertence desde há muito tempo atrás! Obrigada, mesmo! Não me vou despedir porque quero ouvir outras gargalhadas, quero que me falte de novo o ar de tanto rir, quero de novo sentir-me em casa entre tantas pessoas felizes à volta de uma fogueira. Vemo-nos por aí, tia Ana!"

Obrigada J. pelos momentos desconhecidos que vivemos no passado, pelas gargalhadas daquele presente, e do futuro que faremos juntas.  Tu és a certeza que o meu lado espiritual precisava para crescer. 

Fechaste a porta...

Agora está na hora de eu fechar a janela.


Só tu

É apenas uma expressão. Provavelmente a expressão mais usada para me definir. Só tu, consegues ter a sensibilidade do olhar e a ferocidade das palavras. Não sou de metades. Quem gosta de mim, gosta muito. Quem não gosta, detesta.
Mas eu alheio-me da realidade de quem não gosta e centro-me nas pessoas que de facto valem a pena. Os meus amigos são família. Vivo para os outros como quem carrega uma alma grandiosa demais, para amar sozinha. Amo a vida, com o respeito que tenho pela morte. Não me assusta, os meus caminhos foram percorridos com a certeza absoluta que fiz o que tinha para fazer. Farei sempre o que os meus sonhos me mandarem. A vida  é curta demais para os que a sabem viver e longa demais para quem não segura as suas rédeas.

Carpe Diem

Bruxas??!

 Dia de todos os Santos e o meu gato desaparece misteriosamente??!! {Primeiro uma tartaruga, agora um gato??} Não há bruxas o car****