domingo, 26 de abril de 2015

Foi a loucura #amanhavaidoertudinho#

Foi uma semana difícil. Com dores cravadas entre o corpo e a alma. De período e sem dormir. A antibiótico. Desde segunda-feira que não me mexia e sem sentir culpa nenhuma. Hoje foi o dia de recomeçar. E abusar! Comecei com estes 5 minutos e segui o programa do dia, fiz mais duas séries de pernas e abdominais. Porque às vezes o exercício pode ser o nosso anti-depressivo!

terça-feira, 21 de abril de 2015

Começar bem o dia

Comecei o dia com uma dor de barriga tal que, ao descer as escadas, escorreguei e só não caí as escadas todas, porque fiquei presa com o braço e joelho direitos no corrimão. Ficarei com uma nódoa negra representativa. Mas o mais importante, consegui apesar do aparato não borrar as cuecas :)

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Quebrar rotinas ou iniciar novas? #amanhavaidoertudinho#

Não durmo basicamente há uma semana. Ou porque nunca me deito cedo, ou porque acordo com a tosse, ou para me assoar, ou para fazer xixi. Nem no fim de semana consegui recuperar ( o que normalmente acontece!) Tenho umas olheiras assustadoras na cara, e uma voz que só não acho sexy, porque há uma semana que a oiço. Carrego fardos pesados neste momento, especialmente a culpa de já não dar para mais. Vou-me mantendo em funções, basicamente ao ralenti.
Hoje acordei animada, porque dormi das 4h30 às 7h00. Levantei-me, bebi um copo de água morna com umas gotas de sumo de limão. Achei que era bom aproveitar 5 minutos  (acrescentei-lhe 1m de prancha + 30 abdominais com bola) e começar o dia cheia de adrenalina. Cheia de desculpas que poderia dar. Pronta para sair de casa, o rapaz queixa-se com as dores de garganta. Que lhe dói a cabeça. Junto as dores dele às minhas. Ficamos os dois contrariamente a tudo o que planeava para hoje. Mas cumpri a meta de hoje, começar a  semana 7. E sinto que as pernas me vão fugir do corpo. Para além da minha hérnia fofa. Ajuda tantooooooooooooo..... Mas " no pain, no gain"

domingo, 19 de abril de 2015

Ontem fiz isto... #amanhavaidoertudinho#

Só para variar um bocadinho. E porque continuo uma fábrica de ranho, sem conseguir dormir. Fiz estes 5 minutos do demo,eram 2h30 manhã. Na 6ª feira eram 3h00 e fazia a cama de lavado.
Sim, sou um bocado estranha! :)

sábado, 18 de abril de 2015

Tricotomia de sentimentos

Vivo na turbilhão da tricotomia entre o que sinto, aquilo que gostaria de puder sentir e o que tento não sentir.
Em três pessoas diferentes.
E,no fundo, sei que só posso controlar uma das situações.
A pior.
 A que me faz ser racional. A que me obriga a não sentir.
 Porque sei que não quero, mas que por outro lado, só posso querer.
E aproveitar.
Apesar da náusea que me chega a causar.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Em falha #amanhavaidoertudinho#

Já levo 4 dias sem programa. O estado geral do meu aparelho respiratório era capaz de impedir uma queca, quanto mais esta tortura.

Mas amanhã vai doer tudinho que há um plano para cumprir.

terça-feira, 14 de abril de 2015

Insegura

                                    ( Tem dias! - mas hoje não foi um deles!)

Relativizar prioridades

Passei um fim de semana merdoso. Há dias em que, custa estupidamente, chegar a casa e não ter ninguém para partilhar o dia. Ter aquele abraço reconfortante depois de um dia caótico ou poder partilhar as alegrias de um dia feliz. Sexta-feira foi um desses dias. Apesar da noção que na maior parte dos dias, vivo bem com a minha liberdade e independência, aquela que tendencialmente "assusta os homens".

A neura existencialista que me assolou o fim de semana inteiro, passou quando começou a falta de ar. Adormeci eram 6h, acordei eram 7h20. Passei a noite e o dia a tossir. A tosse seca da asma, que fere a garganta, até me transformar completamente a voz. O ter de controlar a respiração permanentemente, deixou-me com um cansaço inexplicável. Ok, não dormi e também praticamente não comi o dia inteiro ( em alguns casos pode ser uma vantagem, o facto de não se respirar e custar a comer!)

Estou inchada porque o esforço de respirar descontrola tudo...E continuo sem conseguir dormir. E as prioridades,  mudam de um momento para o outro.


segunda-feira, 13 de abril de 2015

sexta-feira, 10 de abril de 2015

A metade do programa #amanhavaidoertudinho#

Já não saltava tanto desde que andei na preparatória. Já vi gente a morrer por menos. Por muito menos. Especialmente quando ontem me esqueci de tomar o zirtec. Quando hoje acordei toda marada. Porque ainda vou para Alcanena hoje, sem saber a que horas regresso. Mas porque desculpas tenho todos os dias,  estou meio falecida no chão. Mas está feito!

Por (momentos) na minha cabeça

Estou a cortar batatas. Odeio cortar batatas. Começo a rever o dia em pensamentos acelerados. Acordo, e quando ela me liga, tenho vontade de lhe dizer que não vou trabalhar. Não quero! Maldita sinusite e as "ites" que a acompanham. Ao menos não acordei com cara de Miss Piggy depois de uma noite de choro. Mentalmente corro todas as asneiras. Termino sempre com um foda-se! Trás uma satisfação acrescida. Por falar nisso, a foto que o "psico" publicou é de um grande spot para fazer o amor. Na hora de almoço, fui ao Oeiras Parque. Devia ter ido fazer a minha caminhada, mas o cão comeu-me o batom preferido. Compro um verniz. Não havia o meu batom. Havia de todas as versões, menos a que eu queria. Pelo menos, pintei as unhas. Olho para elas, enquanto rezo para que ninguém me entre no gabinete... Mas, esta merda é baça?! Oh, valha-me deus. Sem batom e com verniz baço. O gabinete tresanda a verniz. Entram mãe e filha. Discutem uns bons 20 minutos, a dizer nada.Eu só à espera que o verniz secasse. Despachei-as. Devia fazer o programa. Mas fiz ontem. Dificilmente consigo fazer amanhã. Mas porque é que tu te metes nestas merdas?! Preciso de férias. Preciso mesmo de férias. Bolas, vim agora de 3 dias de férias. Hoje consegui marcar 6 dias. E, o resto? Quando tiras o resto? Começo a rever mentalmente tudo o que tenho para fazer em cada mês. Merda, provavelmente só final de Outubro, Novembro. Antes da nova estupada com o Natal. Odeio planeamento. Odeio planeamento a longo prazo. Gosto de pensar em coisas, só porque sim. Porque me apetece. Não porque um calendário me obriga.
Apanho a roupa. A única coisa que gosto do inverno é a pouca roupa que passo a ferro. Ainda não percebi como ainda não inventaram só roupa que não precisa de ferro. O que é que eu vou vestir amanhã? Pior, o que vais falar amanhã? Começo mesmo a perder a pachorra para trabalhar de borla.
Vai mas é ver do jantar antes que queime tudo.

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Fiquei estendida no chão #amanhavaidoertudinho#

Apesar de ter começado com dores a meio da noite. De ao longo do dia, começar a carpir ainda com mais dores, e estas se estenderem a todos os ossinhos da minha cara. Mas porque desculpas tenho todos os dias, lutar contra a força de vontade é que faz de mim, um género muito determinado.
Esta mulher vai matar-me, mas eu vou morrer boazona.

Vou entrar no meio do programa. Hoje olhava para mim enquanto fazia a série de burpees e começo a definir a linha abdominal. As pernas mais fortes e até nos braços vejo resultados. E, daí, quem me acompanha?

Samba

Não dancei mas fui ao cinema....
.
Não ia ao cinema há mais de um ano, tenho uma certa alergia ao barulho, ao frio, às pipocas e conversas alheias, mas como queria muito ver o Samba lá arrisquei. Enfiei-me numa terça-feira, às 15h45, sozinha, num filme francês e, claro está, que à minha volta, só havia gente de muita idade.

O filme é bom? É! Se precisava de ter as duas horas e tal de filme? Não!
Devo confessar que quando vi o intervalo, desesperei um bocadinho. Mas lá consegui controlar o tédio.
Gostei mais dos " Amigos Improváveis" mas é bom fugir das grandes produções americanas.

sábado, 4 de abril de 2015

Dia 31 em palavras

Começou a correr para não variar. Deixo o puto, venho a casa deixar o cão. Vou para Oeiras. Passo em Vila Fria para tratar de umas coisas. Apanho uns "conas de sabão" na estrada. Velhos. Controlo os pensamentos mas não evito a blasfémia. Assim que entro na sala, tudo às escuras com uma apresentação qualquer. Boa! Era mesmo o que precisava! A adrenalina do dia acumulada e eu parada! Faço o que tenho a fazer. Já atrasada sigo para Caxias. Ainda tenho um texto para preparar. Almoçar. Sentar-me à frente do pc e desesperar por não conseguir escrever uma linha. Corro ao wc. Corro à vinda só para libertar a energia, Acabo o texto. Preparadas para sair. Carrinha tapada. Desespero. Entro na Marginal. Mais alguns empatas. A fazer um esforço porque sem os óculos graduados, que parti (mais os outros que perdi!), não vejo palminho.

Chegamos, numa excitação. Bocas e conversas de circunstância. Olham para ela - ah, dizem que tem quantos metros?! - já habituada às reacções iniciais, nem ligo. Temos que esperar até às 15h. Olhamos em volta. Tanto homem, Senhor! Só penso, estou na profissão errada.

Vocês são gémeas? - atira ele. O que? Somos parecidas?! - nem irmãs quanto mais gémeas!? E ele continuava, podiam ser gémeas. Ela atirou - isso é alguma nova forma de engate?! Os outros à volta só se riam. Eu pergunto-lhe se ele tem algum fetiche com gémeas. Ele ri-se. Rimos todos.

Desenrolá-mos a manta e calamos todos à volta. Muito perto dos 90 metros. Chega o speaker. Também é presidente de uma junta em Lisboa. Explico o projecto. Faz uma chamada e confirma que vão aderir.
Tudo pronto para irmos embora. Voltamos a Caxias. Organizamos as coisas. Saio atrasada para ir buscar o rapaz. Ainda tenho de passear o cão, e tomar banho e dar de jantar. E atender chamadas. E mensagens. Ainda me ligas e tentas arranjar problemas para não apareceres. Quebro-te os argumentos. Começam novamente as chamadas e o atraso a dar cabo de mim. Chega ele, Ainda a vou buscar. Recebo a mensagem a dizer que já se cantava o hino. Nós perdidos no Estoril. Eu à beira de um ataque de nervos. Já perto, diziam-me que haviam uns quantos homens congelados à porta de um estádio. Já perto, saímos do carro, no meio do trânsito. Correndo os três feitos malucos. Nós e mais umas quantas dezenas de apoiantes de Cabo Verde.
Procurei-te e encontrei-te logo. Apareceram os outros. Corremos mais um bocado. Finalmente entramos no estádio. O resto do grupo não estava no sítio. Ligo-lhe. Digo-lhe para se levantar para os encontrar. Já depois de todos sentados, digo não é aqui. Vamos. E toda a gente me segue. E eu para não variar sem saber para onde ir. Lá a encontro. Sentamos-nos. Finalmente dou-te a atenção que esses olhos mereciam. És mais tudo o que podias parecer. À nossa volta apesar de um jogo de futebol, apesar de ali estar o meu filho com o pai, E um dos meus amores maiores. Causando-te alguma estranheza esta facilidade de interacção. Ao intervalo, e mesmo com a mudança de planos, deu para aproveitar a alegria de ver a manta ser desenrolada. Ali para aquela gente toda. E a euforia maior quando descobri que tinha aparecido em directo na RTP 1.

Conhecer-te ali, no meio das minhas pessoas, Naquele momento só podia ser um acontecimento feliz. Mesmo quando gelamos à espera que pudesse levantar a manta. Ou foste pedir aos paramédicos para ajudarem a acartá-la. E o (nosso) final da noite. Na tua praia preferida, E num dos meus lugares preferidos. Como te descobri facilmente, E deixei-te em casa. E voltei cheia de adrenalina, Com as lentes de contacto. Que nunca consigo tirar sem quase arrancar o olho. Como me deitei só às 4h30 para processar dos dias mais felizes do ano. E de muitos anos.

E, é este dia, que irei transformar numa tattoo.

A ti, que ainda acho que não existes...

Continuo a não querer escrever sobre ti, por achar (ainda) que não existes.
Ou que existes num mundo diferente do meu.
Mas os teus olhos fazem-me ver o oceano e o teu corpo um porto de abrigo...
Mas continuo sem querer escrever sobre ti...
 Porque continuo na dúvida se a tua perfeição pode ser real.

Levar o corpo ao limite....

Ontem foi duro. Depois do programa tive uma noite de muita perca calórica. Hoje, com as duas horas dormidas, fizemos 13km de caminhada, na esturra do sol. Trago umas marcas divertidas no peito e nos ombros. Quando o cansaço nos atinge em força, levar o corpo ao limite pode ser medicamentoso.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Bruxas??!

 Dia de todos os Santos e o meu gato desaparece misteriosamente??!! {Primeiro uma tartaruga, agora um gato??} Não há bruxas o car****