sexta-feira, 12 de abril de 2019

Tortura, o nome que devia ser dado ao laser

Hoje fiz a segunda sessão de depilação a laser. Da primeira, antes de ir de férias, relembro a dor, os gritos contidos, e a Marta a tentar distrair-me, num quase monólogo.

Mas a dor é momentânea e, quando vemos os pêlos a cair, dá uma felicidade do caraças.

Convenci-me que ia avançar mais nas profundezas, mas nem eu nem ela, sabíamos da minha profunda religião.
É que chamei os santos todos, e só não rezei o Pai Nosso, porque era incapaz de articular uma frase completa.

Que dor. Tanta asneira, tanto salto, que eu dei. O que eu gritei.
Quando chegou a Ana, convencida por mim, a ir à tortura, agradeci já estar nas pernas, o que vale a uma dor relativa. Só um f-o-d-a-s-e muito demorado. Ou um c-a-r-a-l-h-o de quando em vez.

Ela entrou, perguntei se esperava por ela, porque ficava mais à vontade para gritar. Ela quis. Eu fiquei. Ela também gritou.

Dói para caraças, mas vai valer tanto a pena. Por analogia, pensei no sexo. Como perder a virgindade pode ser doloroso, mas depois é muito bom.






Sem comentários:

Enviar um comentário

Bruxas??!

 Dia de todos os Santos e o meu gato desaparece misteriosamente??!! {Primeiro uma tartaruga, agora um gato??} Não há bruxas o car****