O barco balançava ao sabor das ondas, sem um destino predefinido. Estava mais vento do que calor apesar das praias à distância estarem cheias de pessoas.
Já estaríamos em mar alto, onde só as gaivotas andam para fazer companhia.
Ao longe passam barcos que cumprindo a tradição nos cumprimentam.
Faz parte das regras do mar.
Não sei se era do chapéu de marinheiro que tinhas enfiado na cabeça, ou do cheiro a mar que exalavas. Estava sentada no convés com o meu vestido de rede. Olhava-te agarrado ao leme a caminho do nada.
Olhei-te, com o olhar de quem te quer, numa ânsia pelo já.
Beijaste-me com a tesão da adrenalina.
Sabias que tinha de ser ali.
Beijaste-me os mamilos, afastaste-me as cuecas e penetraste-me.
Sem ancora.
Sem poita.
Ao balanço das ondas e soprados pelo vento.
Donde estavas não vias o oceano. O motor continuava ligado e nós de um lado para o outro. Viro-te e sento-me em cima de ti. Sem dó. Enfio-te e venho-me, logo ali. Só pela excitação do momento.
Pelo sentido da nossa liberdade...
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
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