Regressei à uma semana. Já te vi, devolvemos coisas um do outro. Já trocámos e-mails e abraços. Chorámos. Juntos. Como fizemos sempre. Juntos. Não te consigo desprender. Desapegar. Continua a ser um amor tranquilo. Um amor, de amor. Um amor de luz, de amigo. De partilha. Fugiste-me entre os dedos. Continuo a olhar-te estupefacta. Incrédula. Tenho de me repetir aquela frase, muitas vezes para relembrar que foi o fim. Não dormes sem mim, dormes com ela. Já não sou eu que amas. Não sou nada. Peço-te, tanto. Ao Universo. Que traga o meu amor de volta. Normalmente, manda-me uma varejeira. Eu rio, mas sei que ainda não é tempo. O tempo. Que me vai atenuar a tua ausência. A sobrevida. Ri tanto contigo. Partilhei-me tanto, com os defeitos inteiros, crus. Respiro fundo e volto a pedir-te. Não suporto este vazio. Ausência de tudo. A dor imensa.
Tanto amor espalhado ao vento.
Só amor.
sábado, 1 de dezembro de 2018
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