Escolhi dois ou três vestidos alternativos ( dois deles comprados na Lefties, em saldos) e enfiei-os na mala, pensando que depois escolheria com a minha mãe, antes de sairmos para o casório.
Acabei por levar um vestido da Zara, do ano passado, que só tinha vestido uma vez em Ibiza. O resto foi construído assim sem grande preocupação, até porque o casamento era mesmo informal. O cabelo tinha despachado no dia anterior, com uma trança à frente, já que com a viagem e com o calor insuportável, levar cabelo solto era impensável.
E, pela segunda vez, em tempos de férias, a minha cara rebentou toda. Sábado de manhã acordo com a cara cheia de bolhas. A caminho de um casamento. Que com o calor ao longo do dia foi piorando. Indisfarçável com o BB. Valha-nos o filtro de beleza nas fotografias.
O casamento foi dos mais bonitos em que estive. A quinta era linda, super simples. O altar posicionado para o mar. A cerimónia marcada para o fim do dia abrilhantada pelo Jonas, que enalteceu o amor a toda a hora. De tal forma, que falamos com ele, sobre a possibilidade de o levarmos à ilha.
Havia animais de quinta para delírio da criançada que até a um passeio de carroça tiveram direito.
O jantar servido em duas longas mesas corridas. Simples e perfeito.
Ao fim da noite, os bolos de casamento, e os parabéns à minha mãe, que fazia anos naquele dia. A seguir uma actuação brilhante de um rancho folclórico, a dançar o corridinho. Depois discoteca até perto das 3:00.
Foi um dia espectacular e os noivos estavam de parabéns!
O amor verdadeiro é simples e basta-se!
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