Sou uma mulher que gosto de trapos. Está a ser-me muito difícil reduzir a escolha a apenas um vestido. Já vi milhares e não experimentei nenhum.
Farei amanhã a primeira visita a um atelier. Talvez mande fazer ou mande vir da China, que tem tanta opção G (iro) e B(arato).
Mas vi estes modelitos e achei muito fofos para o dia do casamento civil. Ou mesmo como ideias para convidadas...
White Strap Design Ankle Length Harem Jumpsuit | linkshe.com - USD $19.96
One Sleeve Round Neck Drawstring Waist Pink Jumpsuit | linkshe.com - USD $30.48
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
Eu (não) sou a Maria Leal
Eu canto mal, ponto final. Sofro de uma desafinação natural e hereditária, pela qual tenho uma pontinha de desgosto. Gostava de saber cantar, vá e já agora, de dançar.
Somos aquilo que somos e há que aceitar!
Agora, considerando a nova "coqueluche" das redes sociais - a Maria Leal, penso que também eu, um dia poderia cantar. Talvez seja uma nova moda, cantar muito mal, pode ser cantar bem. Enquanto não decido sobre a possibilidade de uma nova carreira, divirto-me com este sketch dos donos disto tudo. É de chorar a rir!
Somos aquilo que somos e há que aceitar!
Agora, considerando a nova "coqueluche" das redes sociais - a Maria Leal, penso que também eu, um dia poderia cantar. Talvez seja uma nova moda, cantar muito mal, pode ser cantar bem. Enquanto não decido sobre a possibilidade de uma nova carreira, divirto-me com este sketch dos donos disto tudo. É de chorar a rir!
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
O (meu) Cozido
Todos os anos quando começa a arrefecer o tempo, abre a época oficial do cozido lá em casa. O grande problema é que somos só 3 e eu não consigo fazer doses pequenas. Ontem, depois de termos jantado, a travessa continuava cheia.
Abriu a época do cozido e vai ser um fim de semana inteiro a comê-lo!
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
Casório I
Se eu pudesse ( mesmo) escolher, acho que faria um casamento tipo cigano. Passar um fim de semana inteiro numa festa sem fim: casava ao nascer do sol, depois de uma noite inteira de arromba e, provavelmente, casaria outra vez ao fim do dia. Primeiro na praia e depois no campo.
Na praia com o meu vestido paixão, depois com outros pelos quais me vou enamorando. Teria um churrasco e um brunch, ou um cocktail seguido do bolo. O bolo podia ser de chocolate e noz, ou de frutos silvestres. Ou melhor ainda, um bocado de cada! Podia ter um dj e um saxofone, ou um grupo de musica popular. O karaoke, no entanto, totalmente dispensável.
Queria uma festa de pouca família e muitos amigos, como a seguir quero apenas ir para a ilha, com um grupo restrito.
Indecisa entre a decoração com o tema do mar, ou ambiente rústicos, cheios de serapilheira e flores do campo. Bem, na verdade a única certeza que tenho é sobre o noivo. Mesmo nos dias como hoje que estou de cornos no ar. O rapaz está doente e fiquei com ele em casa. Ao fim do dia fui apanhar ar e flores. Relaxa-me. Fiz dois arranjos com frascos reciclados. Já numa tentativa de experimentar opções de decoração para o casamento. Assim, na versão DIY e pechincha.
(E com alecrim que dá um cheiro maravilhoso! Que tal, gostam?)
Na praia com o meu vestido paixão, depois com outros pelos quais me vou enamorando. Teria um churrasco e um brunch, ou um cocktail seguido do bolo. O bolo podia ser de chocolate e noz, ou de frutos silvestres. Ou melhor ainda, um bocado de cada! Podia ter um dj e um saxofone, ou um grupo de musica popular. O karaoke, no entanto, totalmente dispensável.
Queria uma festa de pouca família e muitos amigos, como a seguir quero apenas ir para a ilha, com um grupo restrito.
Indecisa entre a decoração com o tema do mar, ou ambiente rústicos, cheios de serapilheira e flores do campo. Bem, na verdade a única certeza que tenho é sobre o noivo. Mesmo nos dias como hoje que estou de cornos no ar. O rapaz está doente e fiquei com ele em casa. Ao fim do dia fui apanhar ar e flores. Relaxa-me. Fiz dois arranjos com frascos reciclados. Já numa tentativa de experimentar opções de decoração para o casamento. Assim, na versão DIY e pechincha.
(E com alecrim que dá um cheiro maravilhoso! Que tal, gostam?)
terça-feira, 18 de outubro de 2016
Até onde vais?
De pijama? Na vida? Por Amor? Até onde vais na vida, pela busca do teu interior, contra tudo o que está definido e pré-estabelecido? Até onde vais para te descobrires e seres feliz? Até onde vais para quebrares os rótulos e saíres da tua zona de conforto?
Este é o desafio! Até onde vais e até onde te deixas ir!
Ontem, não com base na resposta a todas estas questões, mas na brincadeira em que tentamos viver os dois, fomos ao Macdonald's em pijama. Só porque tínhamos fome e não nos apetecia despir o pijama. E fomos! O meu pijama era de ovelhas cor de rosa. Podíamos até só ter ido ao drive e vir para casa. Mas não era a mesma coisa! Podemos viver como os outros vivem, ou podemos escolher ter a vida como queremos. E nós queremos viver a nossa loucura, a nossa saudável loucura, assim! Sem filtros, sem condicionalismos, sem roupa ou de pijama.
Assim!! A rir à gargalhada e a divertirmos-nos como doidos! A viver, tão só como nos dá verdadeiramente na gana.
E a sermos felizes! Porque é isso que somos juntos.
Este é o desafio! Até onde vais e até onde te deixas ir!
Ontem, não com base na resposta a todas estas questões, mas na brincadeira em que tentamos viver os dois, fomos ao Macdonald's em pijama. Só porque tínhamos fome e não nos apetecia despir o pijama. E fomos! O meu pijama era de ovelhas cor de rosa. Podíamos até só ter ido ao drive e vir para casa. Mas não era a mesma coisa! Podemos viver como os outros vivem, ou podemos escolher ter a vida como queremos. E nós queremos viver a nossa loucura, a nossa saudável loucura, assim! Sem filtros, sem condicionalismos, sem roupa ou de pijama.
Assim!! A rir à gargalhada e a divertirmos-nos como doidos! A viver, tão só como nos dá verdadeiramente na gana.
E a sermos felizes! Porque é isso que somos juntos.
sexta-feira, 14 de outubro de 2016
Paulo Gonzo - Sem Ti
Deve ser tão duro perder assim (a namorada morreu num acidente de viação) um grande amor.
Primark e a chuva....
Ontem passei na Primark, depois da consulta, para comprar calças de fato de treino e pantufas para o rapaz. Normalmente, o que mais gosto são pijamas e acessórios, mas desta vez achei que estavam com uma colecção fantástica no pronto a vestir.
Não fosse estar tão tesa e tinha-me perdido por lá. Especialmente com as malhas.
Já nas escadas rolantes para vir embora apanho uma brasuca aos gritos com o filho mais velho. Foi assim até ao carro, que ainda por cima estava estacionado em frente ao meu. Entro no carro, aguardo que a senhora faça a manobra, e enquanto espero para sair, passa outro carro onde entra um homem e ela (a condutora) começa aos gritos com ele.
Ou é da lua cheia, ou é da chuva mas que a malta ontem andava muito nervosa, andava!
Não fosse estar tão tesa e tinha-me perdido por lá. Especialmente com as malhas.
Já nas escadas rolantes para vir embora apanho uma brasuca aos gritos com o filho mais velho. Foi assim até ao carro, que ainda por cima estava estacionado em frente ao meu. Entro no carro, aguardo que a senhora faça a manobra, e enquanto espero para sair, passa outro carro onde entra um homem e ela (a condutora) começa aos gritos com ele.
Ou é da lua cheia, ou é da chuva mas que a malta ontem andava muito nervosa, andava!
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
Eles perseguem-me....
Estou no Centro de Saúde, sentada na sala de espera. Estão umas 12 pessoas espalhadas ao longo da sala. Sento-me numa fileira de 5 cadeiras, completamente vazias. Ponho a mala na cadeira ao meu lado. 10 minutos depois...
-" Desculpe, pode tirar a mala?!"
Olho lentamente para cima, sabendo que só poderia ser uma velha. Passo a mala de uma cadeira para a outra ao meu lado. Suspiro com uma ponta de irritação!
Ela mete-se a mexer na sua mala, procurando algo com muito afinco e pouca sorte. Oiço-a, baixinho, mas finjo que sou surda. Sei que aquilo que ela quer é conversa, mas hoje estou farta de queixumes. Bem, de queixumes e de velhos. E, a bem dizer, de desgraças, de coitadinhos e da mesma ladainha que oiço constantemente.
-" Desculpe, pode tirar a mala?!"
Olho lentamente para cima, sabendo que só poderia ser uma velha. Passo a mala de uma cadeira para a outra ao meu lado. Suspiro com uma ponta de irritação!
Ela mete-se a mexer na sua mala, procurando algo com muito afinco e pouca sorte. Oiço-a, baixinho, mas finjo que sou surda. Sei que aquilo que ela quer é conversa, mas hoje estou farta de queixumes. Bem, de queixumes e de velhos. E, a bem dizer, de desgraças, de coitadinhos e da mesma ladainha que oiço constantemente.
terça-feira, 11 de outubro de 2016
Em cheio na testa...
De manhã cedo. O despertador faz o seu papel e toca como o carteiro. Estamos no amor. Aquele amor que desperta e dá ronha ao mesmo tempo. Que se sente na pele e no corpo todo, porque ainda não aconteceu nada no dia. Só acordar e mimo.
E naquele balançar de prazer, cai-me a garrafa de litro e meio de água, que estava na estrutura da cama, no meio da testa.
Não foi um balde de água fria, mas teve o mesmo efeito.
E naquele balançar de prazer, cai-me a garrafa de litro e meio de água, que estava na estrutura da cama, no meio da testa.
Não foi um balde de água fria, mas teve o mesmo efeito.
terça-feira, 4 de outubro de 2016
O concerto
Quando comprámos os bilhetes em Julho, já só restavam os bilhetes para a plateia em pé, ou os caríssimos. Não sou assim tão fã de concertos para dar 1/10 do meu ordenado em cantorias, e portanto em pé ficámos.
O concerto foi espectacular! Foram dois amigos que se juntaram para dar um show. A cumplicidade entre eles é evidente, mas ao fim de 25 concertos juntos, salta à vista. Foram quase duas horas e meia de espectáculo. De muito espectáculo, na simplicidade que aqueles dois são e dão.
Perfeito!
Continuo a espantar-me com as pessoas que vão a concertos e conseguem estar agarradas ao telemóvel o tempo inteiro. Se não gostam porque vão? Se não conseguem largar os telefones mais vale ficarem em casa e assim escusam de incomodar as restantes pessoas, com a porra das luzes. Porque num concerto tão intimista faz diferença. Aliás porque faz sempre diferença.
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